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“Desta vez arranca construção da Refinaria do Lobito”, diz Sonangol após acordos com chineses e americanos

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Com esta frase, o Administrador Executivo da Sonangol, Joaquim Fernandes, resumiu esta sexta-feira, 20, a assinatura de três acordos envolvendo empresas chinesa e norte-americana para a construção da Refinaria do Lobito, num projecto avaliado em seis mil milhões de dólares.

Com a China National Chemical Engineering (CNCEC) foi assinado o Contrato de Engenharia, Aprovisionamento e Construção; a americana KBR assume a Supervisão da Construção do Projecto e a angolana DAR, o contrato para prestar Serviços de Consultoria para Suporte Técnico das obras naquela que será a maior refinaria do país, projectada para processar 200 mil barris de petróleo por dia.

A previsão, segundo o comunicado do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, é que o projecto esteja concluído num prazo de 40 meses.

“O Estado angolano está predisposto a prestar todo o apoio para a conclusão do projecto”, anunciou, hoje, o ministro Diamantino Azevedo, na cerimónia de assinatura dos contratos, que para além dos responsáveis máximos das empresas signatárias, contou com a presença do governador de Benguela, Luís Nunes, dentre outros convidados.

De recordar, que inicialmente, o projecto estava avaliado em 12 mil milhões dólares, agora reduzidos, após estudos feitos pela Sonangol que permitiram baixar o custo do investimento e o aumento do standard da qualidade da refinaria, em parceria com a empresa norte-americana que concebeu o projecto inicial, que terá dimensão regional.