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Lançado Prémio Nacional de Jornalismo em Protecção Social

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Foi lançado nesta quarta-feira, 24, no Centro de Formação de Jornalistas (Cefojor) Luanda, o Prémio Nacional de Jornalismo em Protecção Social, numa iniciativa da OIT e conta com a apoio da ACAN.

Jornalistas em Angola, que trabalham em Rádio, Televisão e Jornal Impresso, têm até 30 de Setembro de 2024, para submeterem as suas peças jornalísticas nos gêneros de Notícia e Reportagens, ao juri do concurso que está a ser promovido pela Organização Internacional do Trabalho, através de um projecto da União Europeia Angola.

Aos prémios podem concorrer todos os trabalhos jornalísticos originais, resultantes de reportagens sobre matérias de protecção social em Angola, tanto do regime contributivo como o não contributivo, publicados em língua portuguesa a nível do território nacional, podendo os seus autores jornalistas de órgãos públicos, privados, cooperativos ou em regime de freelancer ou de rádios comunitárias, bastando para o efeito, apresentar a cópia da sua carteira profissional.

Para concorrer, os participantes podem inscrever-se por iniciativa própria ou através dos respectivos órgãos, indicando a categoria em que concorrem, podendo submeter os seus trabalhos publicados entre Outro de 2023 e Setembro de 2024.

Prémios

Diferente dos habituais prémios, este da OIT não contempla uma componente financeira monetária, pelo que os principais vencedores de cada categoria vão receber um troféu, Diploma, um computador e uma viagem de troca de experiências em outros países.

O Presidente do Juri, André Sibi, esclareceu que cada profissional pode submeter quantas peças entender, desde que abordem questões ligadas à protecção social, fundo de pensões, reformas, segurança social, entre outros.

André Sibi referiu ainda que para melhor contemplar os jornalistas de todas as províncias, as candidaturas devem ser submetidas por email ([email protected]). As peças de TV e Rádio devem ser carregadas numa plataforma de armazenamento e partilha de ficheiros, como o Google Drive e WeTransfer, ao passo que para os trabalhos de imprensa escrita devem ser partilhados o PDF da edição em que constam as matérias em causa.