SADC
Prémio de Jornalismo: Angola assume presidência rotativa do comité Regional de Adjudicação
A República de Angola assume na próxima quinta-feira, 23, a presidência rotativa do Comité Regional do Prémio SADC de Jornalismo, para um período de um ano.
A recepção da presidência acontece no último dia da 28ª Reunião do Comité Regional de Adjudicação do Prémio SADC de Jornalismo 2023, que decorre desde esta terça-feira, em formato virtual. A reunião é orientada pela RDC actual presidente em exercício do órgão.
A participação de Angola é através do Comité Nacional de Adjudicação, chefiada pelo coordenador nacional de Media da SADC, João Demba, director nacional de Informação e Comunicação Institucional, integrando o presidente do CNA-Angola e do Júri do Prémio SADC de Jornalismo 2023, Anastácio de Brito e os jurados para as categorias de Imprensa, Fernando Tati, de Rádio, Arlindo Macedo, de Televisão, Mariana Ribeiro e de Fotojornalismo, Quintiliano dos Santos.
Nesta reunião do RAC, que tem como pano de fundo a avaliação dos trabalhos concorrentes à presente edição, os comités nacionais de adjudicação dos Estados-membros vão exercer o seu direito de voto sobre cada um deles, o que vai possibilitar a classificação consensual, à luz do Regulamento do Prémio SADC de Jornalismo.
Um dos pontos mais altos do evento será na quinta-feira, 23, já na sessão de encerramento, altura em que a República de Angola vai assumir, por um ano, a Presidência rotativa do Comité Regional de Adjudicação do Prémio SADC de Jornalismo e apresentar uma Moção de Agradecimento, pela confiança a si depositada.
O Prémio SADC de Jornalismo foi instituído em 1996, com o objectivo de reconhecer o melhor trabalho jornalístico e divulgar uma informação coerente sobre a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, em apoio ao processo de cooperação e de integração regional dos Estados-membros.
São membros da SADC, Angola, África do Sul, Botswana, Comores, Eswatini, Lesotho, Madagáscar, Malawi, Maurícias, Moçambique, Namíbia, República Democrática do Congo, Seychelles, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe.