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Professores e enfermeiros apoiam candidatura de João Lourenço

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No encontro onde participaram mais de mil profissionais dos sectores da educação e saúde, João Lourenço voltou a falar sobre o programa do MPLA 2017/2022 que prevê para os sectores da Educação e Saúde, um aumento exponencial do número de quadros e de infras-estruturas em todo o País. 

A Secretária Geral do SIMPROF, Herminia do Nascimento, falou das dificuldades actuais que os professores dos mais variados níveis de ensino vivem e da necessidade de maior dialogo entre aquele sindicato e o Ministério da Educação.

Por seu turno, o representante dos enfermeiros, falou do reduzido número de quadros e da melhoria de condições de trabalho nos hospitais e centros médicos.

Ao longo do seu tempo de antena na Rádio Nacional de Angola, no quadro das eleições gerais de 23 de Agosto, o MPLA acrescentou que este número se refere a alunos que estão matriculados na educação pré-escolar, no ensino primário, bem como primeiro e segundo ciclos do ensino secundário.   

Neste contexto, a localidade de Camanongue (Moxico) serviu de exemplo, onde a construção de escolas permitiu que os alunos deixassem de percorrer por grandes distâncias para poder frequentar o ensino.

Os investimentos do Governo do MPLA, nos últimos 40 anos, permitiram a redução da taxa de analfabetismo de 85 para 27 por cento, com a construção de novas escolas e universidades em todas as regiões do país.

O partido do candidato a Presidente da República, João Lourenço, considera que, para crescer, Angola precisa de pessoas mais bem qualificadas.

Falando a este respeito, João Lourenço referiu-se à necessidade de se cuidar da educação, dando bases de qualidade para assegurar aos jovens mais oportunidades.

Disse ainda que, para o ensino superior, serão criadas, pelo menos, seis mil bolsas de estudo destinadas a alunos de excelência, dando-lhes a oportunidade de se especializarem nas melhores universidades do mundo.

As propostas do MPLA neste domínio têm a ver com o aumento, para nove anos, da escolaridade obrigatória, a criação de condições para que os alunos mais carentes possam estudar, bem como garantir a merenda escolar e o passe de transporte para quem mora distante.

Faz, igualmente, parte das propostas divulgadas pelo MPLA, neste domínio, o trabalho para aumentar de 200 mil para 300 mil o número de estudantes que frequentam as universidades.

O MPLA é, actualmente, a maior força política nacional e o partido governante em Angola.

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