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Resultados definitivos ditam MPLA como vencedor das eleições de 23 de Agosto

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As eleições deste ano contaram com a participação dos partidos políticos MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola), FNLA (Frente Nacional de Libertação de Angola), PRS (Partido de Renovação Social e APN (Aliança Patriótica Nacional), bem como a CASA-CE (Convergência Ampla de Salvação de Angola-Coligação Eleitoral).

Com 4.164.157 votos válidos (61,07 porcento), o MPLA viu eleitos os seus candidatos a Presidente da República, João Lourenço, e Vice-Presidente da República, Bornito de Sousa, bem como 150 deputados dos 220 deputados à Assembleia Nacional.

As eleições deste ano contaram com a participação dos partidos políticos MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola), FNLA (Frente Nacional de Libertação de Angola), PRS (Partido de Renovação Social e APN (Aliança Patriótica Nacional), bem como a CASA-CE (Convergência Ampla de Salvação de Angola-Coligação Eleitoral).

Com maioria qualificada, o partido no poder em Angola elegeu os seus candidatos a Presidente e Vice-Presidente da República, João Lourenço e Bornito de Sousa, respectivamente, bem como 150 dos 220 deputados à Assembleia Nacional.

Na segunda posição, surge o partido liderado por Isaías Samakuva, a UNITA, com 1.800.860 dos votos (26,72%), o que lhe confere 51 dos 220 deputados eleitos.

A Convergência Ampla de Salvação de Angola-Coligação Eleitoral (CASA-CE) aparece em terceiro lugar, com 639.789 votantes, ou seja 9,49% da preferência dos eleitores, o que representa 16 mandatos parlamentares.

No quarto lugar, está o PRS, com 89.763 votos (1,33%), o que representa dois deputados, e, na quinta posição, a FNLA, com 61.394 eleitores (0,91%), com direito a um parlamentar.

A APN ocupa a última posição, com 33.437 preferentes (0,51%), votação suficiente para evitar a extinção, mas insuficiente para conquistar um mandato.

Dos nove milhões 317 mil 294 cidadãos registados, votaram sete milhões 93 mil e 2 eleitores.

A abstenção colocou de fora da votação dois milhões 160 mil 832 cidadãos, ou seja 23,43%.

Quanto aos votos válidos, foram apurados seis milhões 817 mil 877, representando 96,13 porcento.

Os votos brancos ascenderam a 172.639 (2,43%), enquanto os nulos fixaram-se em 102.486 (1,44%).

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