Lusofonia
São Tomé e Príncipe deve 150 milhões de dólares a Angola resultante de fornecimento de combustível
O governo de São Tomé e Príncipe acumula dívidas de cerca de 150 milhões de dólares a Angola resultante de fornecimento de combustível, anunciou hoje, sexta-feira, 12 de julho, o Ministro das Finanças, Planeamento e Economia Azul de São Tomé e Príncipe, Osvaldo Vaz.
Osvaldo Vaz que presidia as cerimonias centrais de celebração dos 44º aniversário da Independência na cidade de Angolares, realçou as boas relações de São Tomé e Luanda, para sublinhar que não obstante o seu país ter uma dívida de 150 milhões de dólares resultante de comercialização de combustível e a própria Angola se confrontar actualmente com graves problemas de combustível, este país tem assistido São Tomé e Príncipe no âmbito de combustível.
Ultrapassada a crise de combustíveis em São Tomé e Príncipe
Um petroleiro angolano encontra-se na baía de ROSEMA, no norte de São Tomé e Príncipe, para viabilizar a descarga de combustíveis para abastecer o país, anunciou à instantes, um responsável governamental São-tomense.
Segundo Osvaldo Vaz, referiu-se a boa nova, na cidade de Neves, acrescentando que sem quantificar que o petroleiro trouxe, designadamente, gasolina, petróleo, gasóleo e GET-A-1, para os aviões.
Recorde-se que ausência de combustível, sobretudo, de gasóleo, tem gerado apagões sucessivos assim como de inúmeras filas de pessoas que procuram o petróleo para a pesca assim como para a cozinha e carros junto das gasolineiras da Cidade de São Tomé, capital de São Tomé e Príncipe.
A propósito, Vaz disse que o petroleiro angolano chegou nas primeiras horas de hoje e que nas próximas horas, as principais gasolineiras do país serão abastecidos para se pôr termo a crise vigente de combustíveis que se faz sentir no arquipélago São-Tomense.
Ao apelar a calma a população, o governante garantiu que situação de género e que votou o país há alguns dias sem combustível ‘‘já não se repetirá e estamos em negociações com a SONANGOL para se evitar a situação’’.
C/ Stp-press

Joao Silva Nunes
12/07/2019 em 9:07 pm
Diz-se “Jet A1”; “Get-A-1” não existe…