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Paralisação de comboios prejudica trocas comerciais entre três províncias

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As trocas comerciais estão condicionadas entre as províncias do Namibe, Huíla e Cuando Cubango, por conta da greve dos funcionários dos Caminhos-de-Ferro de Moçâmedes.

Comerciantes, falam em dias difíceis com a paralisação dos comboios, e pedem entendimento entre as partes.

“Os produtos estão a estragar por não termos como transportar”, lamentam.

São mais de 1.500 trabalhadores dos Caminhos-de-Ferro nas três províncias do Sul do país, que iniciaram, no último dia 16, a greve geral.

O primeiro Secretário da Comissão Sindical do CFM no Namibe, José Serviço Kanonnguembi, afirmou que a greve está a ser observada em toda a extensão do CFM das três províncias.

“A greve vai durar seis dias. Estamos a lutar pelos interesses dos trabalhadores, a princípio temos o caderno reivindicativo remetido ao Conselho de Administração, na qual temos um acréscimo de 175%, acerto de categoria e horas extras”, disse.

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