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Suicídio entre as principais causas de morte entre jovens no mundo, alerta OMS

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O suicídio continua a ser uma consequência devastadora, onde cerca de 727 mil pessoas perderam a vida só em 2021 e é uma das principais causas de morte entre os jovens de todos os países e contextos socioeconómicos, de acordo com os relatórios sobre saúde mental divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) esta terça-feira, 02.

O mesmo documento aponta que mais de mil milhões de pessoas vivem com perturbações mentais, como ansiedade e depressão.

O progresso na redução da mortalidade por suicídio é insuficiente para atingir os objectivos estipulados pelas Nações Unidas, que prevê uma redução de um terço nas taxas de suicídio até 2030, mas, com a trajectória actual apenas será atingida uma diminuição de 12% até esse prazo.

Em 2021 segundo a organização mais de mil milhões de pessoas viviam com uma perturbação mental, numa percentagem de 14% da população global. Os casos de acordo com o relatório estão centrados em países de baixo e médio rendimento, onde vive a maior parte da população mundial.

Entre 2011 e 2021, o número de pessoas que vivem com perturbações mentais aumentou mais rapidamente do que a população global, alertou ainda a agência das Nações Unidas, que aponta para um crescimento da prevalência global de 0,9% numa década.

Quanto as faixas etárias mais atingidas a OMS revela que cerca de um terço das perturbações mentais presentes na idade adulta desenvolvem-se até aos 14 anos, onde pessoas com problemas graves de saúde mental têm uma esperança de vida mais baixa do que a restante população.

Em 2021 o suicido matou cerca de 727 mil vidas e é uma das principais causas de morte entre os jovens de todos os países e contextos socioeconómicos, de acordo com os relatórios.

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