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“Crise de última hora” suspende acordo de cessar-fogo em Gaza

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Segundo os dados avançados esta quinta-feira, 23, o executivo israelita não apenas negou o acordo, também culpabilizou o grupo islamita Hamas, afirmando que aconteceu devido a uma “crise de última hora”.

O gabinete do Primeiro-Ministro israelita, Benjamin Netanyahu, acusou o grupo islamita Hamas de criar uma “crise de última hora”, com tentativas de “extorsão”.

Numa nota, o gabinete de Netanyahu acusou o Hamas de renegar partes do acordo numa tentativa de “extorquir concessões de última hora”. Na mesma nota, não explicava as alegadas alterações que estariam a tentar ser feitas.

“O gabinete israelita não se reunirá até que os mediadores notifiquem Israel de que o Hamas aceitou todos os elementos do acordo”, consta ainda no documento.

Após 15 meses de uma guerra devastadora, o acordo entre Israel e o Hamas previa um cessar-fogo completo durante 42 dias, a partir de domingo, e a troca de 33 reféns israelitas por centenas de prisioneiros palestinianos.

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