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Mais de 600 milhões de mulheres e meninas afectadas pela guerra

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Mais de 600 milhões de mulheres e meninas são afectadas pela guerra, um aumento de 50% em relação a uma década atrás, e elas temem que o mundo as tenha esquecido em meio a uma reação crescente contra os direitos das mulheres e a igualdade de género, dizem altos funcionários da ONU.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse em um novo relatório que, em meio a níveis recordes de conflito armado e violência, o progresso ao longo das décadas para as mulheres está desaparecendo e “os ganhos geracionais nos direitos das mulheres estão em jogo em todo o mundo”.

O chefe da ONU estava avaliando o estado de uma resolução do Conselho de Segurança adotada em 31 de Outubro de 2000, que exigia participação igual para as mulheres nas negociações de paz, uma meta que permanece tão distante quanto a igualdade de gênero.

A posição foi defendida, igualmente, durante o Fórum de Alto Nível das Mulheres da Região dos Grandes Lagos, realizado em Luanda, pelo Presidente da República, João Lourenço.

“A nossa experiência na construção da paz após um longo conflito armado ensinou-nos a importância de envolver as mulheres em todas as etapas dos processos de paz”, disse.

“Devemos adoptar políticas que capacitem as mulheres para liderar” – João Lourenço

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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