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Agentes condenados por desvio de material informático do Censo

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O Tribunal da Comarca do Bailundo, na província do Huambo, condenou três agentes censitários a 45 dias de prisão com pena suspensa, por crime de abuso de confiança.

Os arguidos Filipe Lopes Victor, Paulino Caputo e Eugénio Nunda são acusados de se apropriarem dos chips dos tablets para o registo dos dados do recenseamento geral da população e habitação 2024 que teve início a 19 de Setembro último.

Na leitura da sentença, a juíza de direito e presidente da causa Deize de Almeida disse que a comissão local preparatória do Censo detectou o desaparecimento de 67 chips, sendo que 13 foram recuperados e quatro dos quais em posse dos co-arguidos.

Na sequência, a juíza absolveu o arguido e agente censitário Feliciano Faria por insuficiência de provas.

Já na província de Benguela, o Serviço de Investigação Criminal deteve um cidadão acusado de desvio de material do Censo.

O suposto agente recenseador tem 28 anos de idade, fez a sua candidatura na província da Huíla e destacado no município dos Quilengues, tinha sumido por duas semanas sem qualquer comunicação e em sua posse estava o material de um agente censitário.

A informação foi avançada pelo porta-voz do Francisco Vieira, tendo acrescentado que na província de Benguela, até ao momento, não houve nenhum registo com material do Censo.

O Censo Geral da População e Habitação aberto a 19 de Setembro último, vai decorrer até 19 do corrente mês, sob lema: “Juntos contamos por Angola”.

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