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Economia

Unidades industriais na Huíla podem encerrar por falta de dinheiro

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O representante da Associação Industrial de Angola (AIA) na Huíla, Francisco Chocolate, disse nesta terça-feira, 28, que algumas unidades fabris naquela província correm o risco de fechar as portas por falta de dinheiro.

Os industriais da Huíla clamam por financiamentos públicos para assegurar a continuidade das operações das mesmas. Francisco Chocolate disse que continua a fazer o levantamento, mas desta lista consta matadouros e a cerâmica da Matala.

O responsável entende, por outro lado, que deve haver mais financiamentos públicos por parte do Estado.

“Estamos a falar, por exemplo, da cerâmica da Matala, da indústria de transformação de guardanapos, descartáveis, papel higiénico, matadouros, que estão paralisados por falta de capitalização industrial, o que se passa é que a taxa de juro dos bancos é muito elevada”, argumentou.

Avançou, igualmente, que o apoio financeiro do Estado tem sido canalizado mais para o sector agrícola, por isso, “muitas indústrias não têm se beneficiado, o que se apela é que os financiamentos públicos de estenda para outros sectores”, referiu.

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