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Angola mobiliza recursos financeiros para adquirir vacina contra malária

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De acordo com a ministra da Saúde, que falava no final da segunda reunião da Comissão Nacional de Luta conta o VIH-SIDA e Grandes Endemias, esta segunda-feira, 15, no que se refere a malária, o país está na fase de mobilização de recursos financeiros para a obtenção da vacina contra a doença.

No ano de 2023, comparativamente ao ano de 2022, Sílvia Lutucuta informou que houve um aumento de casos da doença e uma redução do número de óbitos. A ministra da Saúde explicou que este resultado deveu-se ao aumento do acesso aos cuidados de saúde, ao diagnóstico precoce e ao tratamento oportuno que permitiu a redução de óbitos, sendo que passaram de 12 mil, em 2022, para 9 mil em 2023.

Em relação aos desafios, a ministra disse que à nível vectorial, as autoridades propõem o reforço de acções à nível local com a mobilização contínua de recursos financeiros e formação de quadros.

Relativamente aos dados estatísticos sobre o VIH-SIDA, a Ministra da Saúde referiu que Angola continua a ser um pais sem cifras muito elevadas, com uma taxa de dois por centro da população vivendo com a doença.

Recordar que cerca de 310 mil pessoas no país vivem com VIH, incluindo 35 mil crianças, com idades entre os 0 e 14 anos, destes 190 mil são mulheres, 15 mil novas infecções e 143 mil mortes relacionadas com a SIDA.

Na reunião, que decorreu sob orientação da Vice-presidente da República, Esperança da Costa, os membros da comissão fizeram a apresentação o ponto de situação epidemiológica, os ganhos, as acções inovadoras e os desafios dos planos estratégicos sobre a Malária, tuberculose, tripanossomíase e VIH-SIDA.

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