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Analistas pedem mais abertura do Ministério da Educação nas próximas negociações com professores

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O SINPROF ameaça convocar as Assembleias dos professores para declarar greve em caso de não entendimento na próxima ronda negocial sobre a actualização de Categorias, tendo em conta o nível académico e o tempo de serviço.

Sobre o assunto, o especialista Eurico Gonçalves, entende que nesta altura, início do ano lectivo, uma greve na educação não é bem-vinda, pelo que as partes envolvidas precisam chegar a um consenso.

Foi durante a edição deste sábado, do programa Tribuna Livre, da Rádio Correio da Kianda, que o analista considerou que a greve não precisa ser um instrumento para se usar na primeira fase.

Depois de duas tentativas de negociação sem sucesso sobre o Caderno reivindicativo, o analista Almeida Pinto entende que faltou “paciência e honestidade” no processo de negociação.

“Importa que os negociadores usem a clareza e transparência para que os assuntos sejam ultrapassados”, disse.

O especialista disse que a postura adoptada pelo ministério da educação, sobretudo pela titular da pasta, tem sido pautada pela incoerência e falta de altruísmo.
Almeida Pinto, acrescenta que o “cinismo” não pode ser observado em quem governa.

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