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Moçambique: professores em protesto queixam-se de “transferências compulsivas”

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De acordo com a Associação Nacional dos Professores de Moçambique (Anapro) estão a ser feitas “transferências compulsivas” na educação, e acusam as autoridades de “pressão psicológica” contra os profissionais da classe em protesto.

O porta-voz da Anapro disse hoje à imprensa que “as transferências que estão sendo movidas agora são ilegais e colocam o professor cada vez mais desmotivado”.

Marcos Mulima disse que só na província de Inhambane, no sul do país, foram feitas cerca de 76 transferências em quatro escolas do ensino secundário.

A Associação dos Professores manteve, na segunda-feira, um encontro com a ministra da Educação, Samaria dos Anjos Tovela, para travar a onda e debater os problemas que afetam a classe, que, há meses, se tem queixado.

Entre outros aspectos, os professores moçambicanos reclamam atrasos no pagamento de horas extraordinárias de dois meses e 18 dias de 2022, de todo o ano de 2023 e também de todo o 2024, bem como “melhor enquadramento” na Tabela Salarial Única (TSU).

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