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“Dino Matross” lamenta morte de “Nandó” e revela que contava com o nacionalista nos desafios futuros

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O antigo Secretário-Geral do MPLA disse neste sábado, em exclusivo à Rádio Correio da Kianda, que manteve o último encontro com Fernando da Piedade Dias dos Santos na última terça-feira, por volta das 11 horas, e não apresentava sinais que conduzisse ao infausto acontecimento.

Dino Matross reveloiu, por outro lado, que “Nandó” deixa um vazio, porque é com ele com que estava se contar para os desafios do futuro, e questiona “como há-de ser o futuro desse país”.

Julião Mateus Paulo “Dino Matross”, disse ainda que é uma pessoa que vai fazer muita falta, apesar da idade estava muito bem-disposto para dar o seu contributo ao país e ao partido,

Dino Matross considera a morte de Fernando da Piedade Dias dos Santos “Nandó” como um golpe a família biológica e política e faz descrição da luta na clandestinidade e disponibilidade que o antigo Presidente da Assembleia Nacional ainda tinha a dar ao seu partido e ao país.

Já, o antigo líder da FNLA, diz ter ficado consternado ao tomar o conhecimento do passamento físico do seu amigo de infância Fernando da Piedade Dias dos Santos Nandó, que era mais do que fazedor de pontes, aberto ao diálogo e transmitia calor.

Ngola Kabango disse ainda que “Nandó” sabia usar o martelo e tinha muito a dar ao país.

Ngola Kabango chora Fernando da Piedade dos Santos Nandó a quem considera de um patriota e “um grande irmão”, e deixa mensagem de conforto a família biológica e do partido, MPLA.

O general na reforma, Abrão Lumai Vituzi esclarece que Fenando da Piedade Dias dos Santos não pode ser julgado pelos factos decorridos no período da guerra que o país viveu, mas, considerar o facto de ter sido ponte pós conflito.

Lumai Vituzi, trás exemplo do seu passado, e reconhece o empenho de Nandó na era António Agostinho Neto, José Eduardo dos Santos até ao período que exerceu cargos de estado, por isso considera-o de patriota.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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