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Analista apela mais engajamento da justiça na punição severa de crimes que lesam o erário

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O político Manuel Fernandes disse esta segunda-feira, 31, à Rádio Correio da Kianda, no espaço “Revista de Imprensa”, que ainda há muito para se esclarecer no caso de atentados de actos de terrorismo.

O analista afirmou, por outro lado, que pelo desenrolar do processo, pensa que futuramente o Presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, e do Grupo Parlamentar, Liberty Chiyaka, possam vir a ser incriminados, pelo que defende a efectivação da justiça e a clarificação do caso.

Manuel Fernandes fez esta afirmação tendo em conta o recurso entreposto pela defesa dos arguidos da sentença que resultou na condenação do cabecilha do grupo João Gabriel Deussino e a absolvição de pelo menos três implicados.

O analista afirmou ainda que o PRA-JA não vai desistir da ideia de transformar a Frente Patriótica Unida em uma coligação “de jure”, uma situação que, na sua opinião, parece estar longe neste momento da pretensão da UNITA, pelo que defende uma reformulação urgente do formato por constituir actualmente no cenário político nacional como alternativa.

Para o analista, o suposto envolvimento de governantes e ex-governantes no contrabando de madeira pelo país, é o reflexo do adágio popular que diz que “cabrito come onde está amarrado”, daí o facto de considerar ser um assunto preocupante, principalmente pelo facto estar a ser citado o nome do ex-ministro Francisco de Assis.

De acordo com Manuel Fernandes, esta prática empobrece cada vez mais o país, e que são condenáveis a todos os níveis, pelo que apela mais engajamento da justiça na punição severa destes crimes que lesam o erário.

O espaço “Revista de Imprensa”, da Rádio Correio da Kianda, é emitido todas as segundas-feiras, a partir das 8 horas, na 103.7 FM.

Clique para ouvir o programa na íntegra

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