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“Vamos tirar o MPLA do poder, mas nunca deixar a UNITA governar”, afirma político da APN

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As palavras são do secretário-geral da Aliança Patriótica Nacional, Pedro Vita, que acusa o MPLA e a UNITA de serem “farinha do mesmo saco”, acusando o partido do galo negro de excluir aquela força política fundada por Quintino Moreira, de exclusão do pacto de concertação sobre as eleições.

A indignação foi manifestada nesta segunda-feira, 9 de Maio, ao Correio da Kianda pelo político da Aliança Patriótica Nacional (APN), Pedro Vita, afirmando que os partidos “UNITA e o MPLA são farinha do mesmo saco”, por conta da exclusão que o seu partido sofreu no pacto de concertação entre os partidos na oposição sobre o processo eleitoral.

De recordar que os lideres dos partidos e coligação de partidos políticos que participarão nas eleições agendadas para Agosto próximo, UNITA, FNLA, BD, PRS, coligação CASA-CE e a Comissão Instaladora PRA-JA, estiveram reunidos recentemente em Luanda, para abordar questões ligadas ao processo eleitoral, tendo eles manifestado receosos e lançado duras críticas ao governo sobre andamento do processo.

Pedro Vita diz que o documento assinado pelos presidentes dos partidos e coligação de partidos é discriminatório e demonstra falta de moral das forças políticas que dele se sub-escrevem.

“Que moral este documento tem em invocar um tratamento igual aos partidos políticos, uma vez que o mesmo atendendo a composição descriminou a participação de partidos devidamente constituídos?”, questionou o dirigente partidário.

 O jovem político acredita que houve discriminação na seleção dos partidos, coligação de partidos e até mesmo em projectos políticos em fase de legalização. “As forças políticas foram escolhidos a dedos, em detrimento dos vários projectos políticos existentes”, disse Pedro Vita que mostrou-se também indignado com presença do PRA-JA como único projecto político na cúpula.

O secretário-geral da APN afirma que “MPLA e UNITA são iguais”, e realça por isso, “vamos tirar o MPLA do poder, mas nunca deixar a UNITA governar”.

“A hora é de encontrarmos um partido emergente que seja capaz de garantir a neutralidade! E que não tenha sede de excluir. Irmão Angolano lembra se que 47 anos no poder é muito, mas , 47 anos na oposição também é demais finalizou.

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1 Comentário

1 Comentário

  1. victor carlos

    10/05/2022 em 11:59 am

    esses politicos são meramente lunático, as dicas de dele são sombras das coisas que nunca existiram porque tudo indica que apn é como o deserto de Namibe na sobra do Dubai tunda mungi-la.

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