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Polícia aguarda autópsia para confirmar causa da morte de líder do movimento LGBTQIP+

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Continuam as investigações em torno da morte do líder da Associação Íris Angola (movimento LGBTQIP+), Carlos Fernandes, morto no seu apartamento, na madrugada de domingo, 25, supostamente por asfixia.

A confirmação foi feita pelo director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa do SIC Luanda, Fernando Carvalho.

“Confirmamos a morte deste indivíduo, por asfixia, mas ainda não temos detidos e estamos a trabalhar no caso. As evidências levam-nos para homicídio, mas vai se fazer a autópsia para termos a certeza”, disse o oficial do SIC.

De acordo com a Polícia, suspeita-se que Carlos Fernandes terá morrido por asfixia, envolvendo uma segunda pessoa, entretanto, aguarda-se pelo resultado da autópsia para melhor esclarecimento.

Recentemente, um advogado da mesma comunidade foi morto no seu apartamento, alegadamente por asfixia motivada por questões passionais.

Sobre a morte do advogado, o porta-voz do SIC em Luanda deu conta que este foi enterrado na última semana em Benguela e que as investigações deste caso continuam em curso.

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