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Parceiro de ANC na África do Sul abandona iniciativa do governo

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A mais recente instabilidade a abalar o governo de coalizão da África do Sul, que acaba de comemorar seu primeiro aniversário, foi a retirada da Aliança Democrática (DA), do programa da presidência denominado “diálogo nacional”, que visa unir o país para abordar questões como desemprego e crime.

A tensão começou quando o presidente Cyril Ramaphosa demitiu um vice-ministro da Aliança Democrática por viagens não autorizadas.

Andrew Whitfield, que actuou como vice-ministro do Comércio, fez uma viagem aos Estados Unidos sem a aprovação da presidência, violando as regras que regem os ministros.

A Aliança Democrática (DA), respondeu pedindo a Ramaphosa que demitisse três ministros do Congresso Nacional Africano (ANC), que enfrentavam alegações de corrupção em 48 horas ou “enfrentasse as consequências”.

A presidência da África do Sul rejeitou esta sexta-feira, 27, o apelo da Aliança Democrática (DA), como “ameaças e ultimatos” que não incomodariam o presidente.

Após as eleições gerais do ano passado, onde o ANC de Ramaphosa perdeu sua maioria parlamentar pela primeira vez em três décadas, foi forçado a se unir ao DA para formar uma coalizão de governo.

Os dois partidos, no entanto, mantêm diferenças ideológicas acentuadas.

No ano passado, eles entraram em conflito sobre o orçamento e as políticas para capacitar a maioria negra da África do Sul.

O “diálogo nacional” é uma iniciativa iniciada por Ramaphosa no mês passado para unir o país para abordar questões como desemprego e crime.

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