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Luanda possui mais de dois mil estabelecimentos ilegais de venda de medicamentos

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Existem actualmente, em Luanda, mais de dois mil estabelecimentos de venda de medicamentos, entre farmácias, ervanárias e depósitos a exercerem actividade de forma ilegal e venderem produtos de origem duvidosa.

A informação foi avançada pela Agência Reguladora de Medicamentos e Tecnologias de Saúde (ARMED), que está a preparar um plano para o encerramento destes estabelecimentos.

De acordo com o bastonário da ordem dos farmacêuticos de Angola, Santos Nicolau, a maior parte das farmácias que trabalha na ilegalidade adquirem os medicamentos no mercado paralelo.

Sobre o assunto, o especialista em Saúde Pública, Jeremias Agostinho, louva a medida, mas diz não entender a efectivação da mesma. Pelo que pede mais políticas por parte do Estado e do ministério da saúde.

Jeremias Agostinho fala, por outro lado, dos danos que estes fármacos comercializados nos mercados informais e em farmácias com pouca higiene podem causar a saúde do cidadão.

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