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Líder do G7 acusa Rússia de crimes de guerra

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Os ataques “sistemáticos” da Rússia contra as infra-estruturas energéticas na Ucrânia constituem “um crime de guerra terrível”.

A declaração é do ministro da Justiça da Alemanha, país que preside, actualmente o G7, depois de uma reunião em Berlim com os homólogos dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Itália e Japão.

Marco Buschmann sublinhou que “nenhum crime de guerra deve ficar impune” e precisou que chegaram a acordo “em medidas concretas para coordenar melhor as investigações e agir melhor contra os crimes de guerra cometidos pelo lado russo em solo ucraniano”.

O responsável da Justiça alemã frisou que os investigadores ucranianos “já documentaram quase 50.000 casos de crimes de guerra”.

Concretamente, o G7 vai criar uma rede de dados para apoiar as investigações nacionais e internacionais. O termo “crimes de guerra” tem sido usado de forma recorrente por líderes ocidentais desde a descoberta das primeiras valas comuns na Ucrânia.

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