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Novo aeroporto representa ponto de viragem do posicionamento de Angola no mundo, diz Ricardo D’Abreu 

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O ministro dos Transportes, Ricardo Viegas DAbreu, afirmou esta sexta-feira, 11, em Luanda, que o novo Aeroporto Internacional Dr. Agostinho Neto, na província do Icolo e Bengo, representa o ponto de viragem na forma como o nosso País se posiciona no mundo.

Para o governante, que fazia o discurso de abertura do 2º fórum de Transporte e Logística, subordinado ao tema “o Novo Aeroporto como Pólo de Desenvolvimento Económico para o país”, começou por dizer que a infraestrutura é “um catalisador de um novo ciclo para o transporte aéreo, logística integrada e o posicionamento de Angola como hub regional e intercontinental”.

Classificou-o ainda como sendo um instrumento de desenvolvimento nacional, que representa um ponto de viragem na forma como o país se posiciona no mundo.

Referiu também que a cultura de compromisso colectivo e a diplomacia económica do governo angolano, fez de Angola um com reputação construída com esforço e parceiros globais que confiam no potencial no país.

“Não basta ter um aeroporto novo para sermos um hub. Um hub não é uma infra-estrutura. Um hub não é apenas uma pista ou um terminal. É uma ideia. É um compromisso colectivo. É uma cultura de trabalho. É uma rede viva, com autoridades públicas multidisciplinares, com operadores logísticos eficientes, serviços de qualidade, normas e procedimentos claros e capital humano preparado para competir e aprender com os melhores”, disse.

O ministro desafiou, por outro lado, a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), a estar à altura dos novos desafios do sector, por se tratar de uma instituição que é o centro do sistema.

À TAAG Ricardo D’Abreu advertiu para a necessidade de acelerar o seu processo de transformação que tem em curso, focando-se cada vez mais na gestão operacional, nos resultados, na entrega ao cliente garantindo segurança, diversidade de rotas e conforto aos seus clientes.

“E precisa de se focar de uma vez por todas no nós, no interesse colectivo do país, o nosso sucesso depende de disciplina operacional, foco nos resultados, qualidade no serviço e respeito por padrões internacionais. Não podemos permitir que interesses individuais ou resistências internas bloqueiem o que foi tão difícil de conquistar.”, sublinhou.

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