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Insuficiência de magistrados atrasa processos judiciais no país

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A celeridade processual nos órgãos judiciários em Angola é comprometida pelo número insuficiente de magistrados do Ministério Público, de acordo com a procuradora da República colocada no Uíge, Vladimira de Fátima João.

A magistrada avançou que a questão “exige uma abordagem complexa. Porém, de certa forma, já vêm sendo desenvolvidas acções para dirimir a questão com o reforço do quadro de pessoal, entre os quais magistrados e, também, técnicos de justiça e de instalações jurídicas”.

A procuradora da República no Uíge disse, em declarações ao JA, que um trabalho grande ainda deve ser feito para mitigar a falta de magistrados que tem afectado negativamente o sistema de administração da justiça em todo o país.

O importante, de acordo com Vladimira de Fátima João, é que “muito se está a fazer para atacar o problema da morosidade processual, bem como o excesso de prisão preventiva”.

A magistrada do Ministério Público, órgão dirigido pela Procuradoria-Geral da República, considerou importante a diversificação no estudo da Inteligência Artificial e género, questões analisadas durante o 25.º Congresso da Federação Internacional de Mulheres de Carreiras Jurídicas, realizado no Brasil.

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