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Eduardo Kuangana lamenta ainda haver “mortes de cidadãos por fome”

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O antigo presidente do Partido de Renovação Social (PRS) reconheceu que o país está independente, mas os problemas que se esperavam combater depois do regime colonial “continuam na mesma”.

Eduardo Kuangana disse que o que se esperava é melhorar a condição social dos cidadãos, mas lamentou o facto de o país registar mortes por causa da fome, e maioritariamente, está a braços com a miséria.

O também antigo membro do Conselho da República, assegurou que no princípio, o Presidente António Agostinho Neto deu bons passos de melhoria da situação social a partir do lema segundo o qual “o mais importante é resolver os problemas do povo”, mas “não durou muito tempo tendo em conta a dialéctica da vida, disse.

“Sucedido por José Eduardo dos Santos, fez a sua parte e deixou muitos outros desafios, e o actual presidente da República está no seu segundo e último mandato, esperamos ver para crer se em tão pouco tempo que falta pode corrigir o que está mal”, apontou.

O ex-presidente dos renovadores sociais agradeceu a condecoração que lhe foi entregue pelo Presidente da República no âmbito das comemorações do 50º aniversário da Independência Nacional.

Entretanto, Kuangana defendeu que “a condecoração se traduza em mais comida e dignidade a todos antigos combatentes”.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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