Politica
Caso “Dino” e “Kopelipa”: especialistas cépticos quanto a sentença justa do julgamento

A partir da próxima terça-feira, 2, o julgamento de Manuel Hélder Vieira Dias “Kopelipa” e de Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino”, no Tribunal Supremo, pode estar a apenas dois actos processuais de conhecer a sua sentença, ou seja, mais próximo do veredicto.
Ao analisar o assunto, o politólogo João Mateus disse que em caso de condenação pelos crimes do que são acusados, o desfecho deste julgamento poderá apresentar divisões na sociedade. “Enquanto uns apoiarão, outros contestarão alegando se tratar de uma perseguição política”.
João Mateus disse também que independentemente da sentença, o tratamento do caso em julgamento propriamente dito, é um factor que reforça a imagem da justiça em Angola e aumenta a confiança nas instituições.
Por outro lado, o especialista entende o processo “Dino e Kopelipa” deveria ter em análise outros aspectos envolvidos, atendendo a atipicidade dos factos.
Por seu turno, o jurista Fernando Cawewe, disse que o desenrolar deste processo remete a questionamentos da maioria da população, pelo facto de se terem constatado interrupções por motivos que descredibilizaram a seriedade do curso.
O especialista mostra-se céptico quanto a um desfecho justo do mediático caso dos generais.
Na próxima terça-feira, 2, a juíza-presidente Anabela Valente pode marcar a data para a audição do antigo director da Delta Imobiliária, Paulo Cascão, o último declarante a ser ouvido em juízo por vídeo-conferência a partir de Portugal, sob acusação do Ministério Público, alegando que a Delta Imobiliária é propriedade de “Kopelipa” e de “Dino”, e Paulo Cascão era o administrador.
Recorde que “Kopelipa” e “Dino” foram constituídos arguidos pelos crimes de tráfico de influências, branqueamento de capitais, falsificação de documento, associação criminosa e abuso de poder.
Caso “Dino” e “Kopelipa”: especialistas cépticos quanto a sentença justa do julgamento
A partir da próxima terça-feira, 2, o julgamento de Manuel Hélder Vieira Dias “Kopelipa” e de Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino”, no Tribunal Supremo, pode estar a apenas dois actos processuais de conhecer a sua sentença, ou seja, mais próximo do veredicto.
Ao analisar o assunto, o politólogo João Mateus disse que em caso de condenação pelos crimes do que são acusados, o desfecho deste julgamento poderá apresentar divisões na sociedade. “Enquanto uns apoiarão, outros contestarão alegando se tratar de uma perseguição política”.
João Mateus disse também que independentemente da sentença, o tratamento do caso em julgamento propriamente dito, é um factor que reforça a imagem da justiça em Angola e aumenta a confiança nas instituições.
Por outro lado, o especialista entende o processo “Dino e Kopelipa” deveria ter em análise outros aspectos envolvidos, atendendo a atipicidade dos factos.
Por seu turno, o jurista Fernando Cawewe, disse que o desenrolar deste processo remete a questionamentos da maioria da população, pelo facto de se terem constatado interrupções por motivos que descredibilizaram a seriedade do curso.
O especialista mostra-se céptico quanto a um desfecho justo do mediático caso dos generais.
Na próxima terça-feira, 2, a juíza-presidente Anabela Valente pode marcar a data para a audição do antigo director da Delta Imobiliária, Paulo Cascão, o último declarante a ser ouvido em juízo por vídeo-conferência a partir de Portugal, sob acusação do Ministério Público, alegando que a Delta Imobiliária é propriedade de “Kopelipa” e de “Dino”, e Paulo Cascão era o administrador.
Recorde que “Kopelipa” e “Dino” foram constituídos arguidos pelos crimes de tráfico de influências, branqueamento de capitais, falsificação de documento, associação criminosa e abuso de poder.