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AGT: comerciante da Mauritânia detido por branqueamento de capitais

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O Ministério Público emitiu esta terça-feira, 24, um mandado de detenção de um cidadão estrangeiro, de nacionalidade mauritaneana, de 36 anos de idade, comerciante de profissão, na zona do Mártires, resultado da sequência investigativa do mediático processo da AGT.

O implicado está a ser acusado de Acesso Ilegítimo a Sistema de Informação e Devassa através de Sistema de Informação, Falsidade informática, Associação Criminosa, Peculato e Branqueamento de Capitais, ligados em indícios fortes do seu envolvimento no esquema fraudulento de pagamentos por compensação, relativamente ao reembolso do IVA.

Pela nota, o Serviço de Investigação Criminal refere que a detenção deste comerciante decorre da aturada investigação em curso, que apurou que o referido cidadão, através de canais informais, remetia, para o exterior do país, concretamente para Portugal, elevadas somas de dinheiro, resultante da fraude dos impostos indevidamente processados.

A acção foi frustada pelo Serviço de Investigação Criminal, através da sua Direcção Nacional de Combate aos Crimes Informáticos, no âmbito da força tarefa, coordenada pelo Gabinete de cibercrime da Procuradoria Geral da República.

“Cumpridas todas as formalidades, o cidadão, ora detido, será presente ao Ministério Público para trâmites legais, enquanto outras Investigações prosseguem, em torno deste complexo processo, consta na nota do Serviço de Investigação Criminal”, refere a nota do SIC.

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