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Malásia: tribunal nega prisão domiciliária a ex-primeiro-ministro Najib Razak

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Na Malásia, o ex-primeiro-ministro, Najib Razak, actualmente preso, viu hoje, 22, negado um pedido de prisão domiciliária. De acordo com a imprensa local, este é o primeiro revés judicial num caso de corrupção de grande impacto mediático.

Referir que o líder de 72 anos, que cumpre desde 2022 uma pena de seis anos de prisão relacionada com o desvio de centenas de milhões de dólares do fundo 1Malaysia Development Berhad (1MDB), enfrenta esta semana várias decisões judiciais e corre o risco de receber outra pena de prisão pesada na próxima sexta-feira, 26, caso venha a ser considerado culpado de novas acusações.

O pedido rejeitado pela juíza Alice Loke Yee Ching, do Tribunal Superior de Kuala Lumpur, baseava-se num decreto nunca divulgado publicamente pelo anterior rei da Malásia, que um juiz considerou admissível.

Segundo o Ministério Público da Malásia, Najib Razak aproveitou-se da posição de primeiro-ministro, ministro das Finanças e presidente do conselho consultivo do fundo para transferir grandes somas do 1MDB para uma conta pessoal há mais de dez anos.

Se for considerado culpado na próxima sexta-feira, 26, por novas acusações, Najib Razik corre o risco de receber uma pena consideravelmente mais pesada.

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