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Presidente anuncia mobilização de 500 milhões de dólares para programa especial de educação

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O Presidente da República, João Lourenço, apesar de destacar com dados a evolução do sector da educação e ensino no país ao longo destes 50 anos de independência nacional, reafirmou o investimento de 199 milhões de euros para diminuir o défice de salas de aula, apenas nas províncias de Luanda e do Icolo e Bengo.

De acordo ainda com o Chefe de Estado, aquando do seu discurso sobre o Estado da Nação, proferido hoje, 15, na Assembleia Nacional, durante a 4ª Sessão Legislativa da V Legislatura, “serão mobilizados cerca de 500 milhões de dólares, para a implementação do programa especial da educação com incidência municipal contemplando a construção e reabilitação de escolas de ensino de base em todo o país, bem como a formação e admissão de profissionais de educação para os próximos dois anos”.

“Para invertermos ainda essa situação, vamos implementar um programa especial para educação com incidência municipal contemplando a construção e reabilitação de escolas de ensino de base em todo o país, a formação e admissão de profissionais de educação, estando para isso mobilizados 500 milhões de dólares para os próximos dois anos” frisou o Chefe de Estado.

João Lourenço destacou ainda a redução substancialmente da taxa de analfabetismo sendo hoje cerca de 24% da população, com dados que dão conta que estão actualmente para o ano lectivo 2025/26, matriculados pelo menos mais de 9 milhões e 600 mil alunos, e disponíveis 126 mil e 204 salas de aulas e estão a prestar serviço 208 mil e 488 professores, resultados que afirma serem frutos do trabalho abnegado de muitos filhos da terra, que em momentos mais difíceis souberam pôr o interesse nacional em primeiro lugar.

O Presidente da República realçou por outro lado o aumento expressivo das infra-estruturas e da capacidade hospitalar nos últimos sete anos, e revelou por outro lado que o país passou de apenas 320 unidades sanitárias em 1975 para 3.355 em 2024, resultado de um programa contínuo de construção, reabilitação e apetrechamento de hospitais e centros de saúde em todo o território nacional.

João Lourenço destacou por outro lado que o Executivo angolano está a fomentar a geração de emprego por via do auto-emprego, com a criação do Fundo Nacional de Emprego de Angola (FUNEA), que está a financiar iniciativas no domínio do emprego e da formação profissional.

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