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PRA-JA poderá coligar-se depois das eleições após avaliar vantagens, afirma Jardo Muekália

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O antigo representante da UNITA nos Estados Unidos de América garantiu à Rádio Correio da Kianda que o PRA-JA Servir Angola poderá decidir com quem se aliar depois das eleições gerais aprazadas para 2027.

Por isso, o partido de “Azul e Branco” só depois irá avaliar o apoio de uns e de outros, no âmbito do desenvolvimento e reformas económicas e políticas: “só naquela altura se poderá fazer uma melhor decisão”.

O diplomata disse que o PRA-JA de Abel Chivukuvuku, já tem um potencial de ser um movimento congregador dos que se não reveem num ou no outro.

O antigo dirigente do “Galo Negro” disse que o país tem um eleitorado muito jovem que não está ligado ao passado da guerra.

“O seu desejo é o emprego e habitação”, disse. Por isso, decidiu deixar a UNITA e juntar-se ao PRA-JA que no seu entender constitui uma terceira via que oferece alternativa ao eleitorado e procurar gerar competitividade política.

Jardo Muekália, disse que com o mesmo sentimento que abraçou a UNITA tinha o propósito de transformar Angola para a democratização do país, e é o mesmo que fará no PRA-JA, e diz encarar a política como um mercado onde os eleitores são consumidores a quem os partidos oferecem os seus serviços.

Sobre os 50 anos da Intendência Nacional que o país vai assinalar no dia 11 de Novembro de 2025, o político espera que se realizem acções abertas a sociedade, a fim de tirar o cunho político-partidário, fazer do evento uma festa nacional que alcance todos angolanos e não de exprimir supremacia de um partido.

Jardo pensa ainda, que é mau comemorar os 50 anos da independência sem ter a hombridade de homenagear os três signatários dos acordos de Alvor.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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