Ligar-se a nós

Economia

Governo arranca com privatização do BFA em Setembro

Publicado

em

O Presidente do Conselho de Administração do Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE), revelou esta quarta-feira, 20, que o governo vai privatizar pelo menos 30% da sua participação no Banco de Fomento Angola (BFA).

De acordo com Álvaro Fernão em declarações à imprensa após a apresentação pública do Ponto de Situação da Execução do Programa de Privatizações (PROPRIV) 2023-2026, a privatização do BFA acontece entre a primeira e a última semana de Setembro deste ano, período para os investidores, instituições e particulares adquirirem as acções.

O gestor sublinhou que se trata da maior operação em bolsa desde a criação da Bodiva, representando uma oportunidade significativa para dinamizar o mercado de capitais em Angola.

A expectativa é de uma ampla participação e um volume de arrecadação elevado, cujos valores concretos serão divulgados após o fecho da operação, no final de Setembro.

“É uma oferta grande e contamos que isso leve à possibilidade dos investidores, não só institucionais, mas também as pessoas, que vão poder comprar este activo. Estamos à espera de uma grande operação. É a maior que já temos. No fim de Setembro, poderemos dizer quanto é que nós conseguimos arrecadar”, precisou.

No que toca à percentagem de capital a disponibilizar, o PCA informou que a colocação rondará os 30 por cento, resultantes da participação da Unitel (15 por cento) e do mecanismo de “tag along” do BPI (cerca de 14,5 por cento a 15 por cento).

A Comissão Nacional Interministerial do Programa de Privatizações (PROPRIV) aprovou o cronograma de privatizações até Dezembro de 2026 e analisou o balanço do primeiro semestre de 2025.

Continuar a ler
Clique para comentar

Deixar uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Publicidade

Radio Correio Kianda

Publicidade




© 2017 - 2022 Todos os direitos reservados a Correio Kianda. | Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem prévia autorização.
Ficha Técnica - Estatuto Editorial RGPD