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Economista pede esclarecimento da origem do dinheiro para acudir empresas pilhadas

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O Governo angolano anunciou esta segunda-feira, 04, um conjunto de medidas que visam apoiar os estabelecimentos comerciais prejudicados pelos actos de vandalismo que decorreram em pelo menos oito províncias, com maior intensidade em Luanda, na última semana.

Será disponibilizada uma linha de financiamento de 50 mil milhões de kwanzas para permitir que os estabelecimentos vandalizados possam rapidamente.

Chamado a comentar o assunto, o economista José Lumbo, questionou o tipo de avaliação feita pelas entidades competentes, e pensa que o valor disponibilizado não é suficiente, pelo que defendeu a publicação de um relatório dos bens vandalizados e os referidos custos.

José Lumbo, apontou a Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto, e a Polícia Económica, com vista a avaliarem os danos causados, entretanto, alertou para o surgimento de alegados aproveitadores.

O académico questionou, por outro lado, a origem dos recursos financeiros para cobrir os danos causados às empresas, “o que é louvável”, segundo disse, “mas exige esclarecimento”.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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