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Rejeitado impedimento à realização da cimeira CPLP

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A nova presidente da Assembleia Parlamentar dos países lusófonos, rejeitou, esta terça-feira, qualquer impedimento à realização da próxima cimeira de chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Guiné-Bissau, como pedia o parlamento daquele país.

Margarida Talapa, presidente do parlamento moçambicano, falava ao dirigir a primeira sessão ordinária do órgão, em Maputo, após tomar posse.

“Penso que temos de respeitar a separação de poderes. Nós temos as nossas funções como parlamentos e os chefes do Estado também têm suas responsabilidades. Não vai ser a Assembleia Parlamentar [da CPLP] que vai decidir a não realização de uma cimeira”, declarou a responsável citada pela Lusa.

A Guiné-Bissau enviou, esta terça-feira, uma carta à AP-CPLP pedindo que se “recuse a dar cobertura institucional a eventos que contradigam os princípios democráticos e os fundamentos legais da nossa comunidade”, referindo-se à realização da cimeira da CPLP, a decorrer na sexta-feira em Bissau.

Na carta, o parlamento guineense, que não teve representante na 14.ª Assembleia Parlamentar da CPLP que termina hoje, indica que “atravessa uma anomalia constitucional grave”.

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