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Perto de mil e quinhentos africanos lutam nas fileiras do exército russo

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O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Andri Sibiga, afirmou que mais de 1.400 cidadãos africanos, de 36 países, participam actualmente no conflito, nas fileiras do exército russo.

Andri assegurou que são 1.436 africanos que participam na invasão russa à Ucrânia, embora o número real possa ser ainda maior, admitiu.

Os cidadãos assinam estes acordos por engano ou coacção, não apenas por dinheiro, apontou. “Assinar um contrato equivale a uma sentença de morte”, escreveu na rede social X.

As declarações do ministro ucraniano surgiram depois de, ainda esta semana, o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, ter confirmado que 17 cidadãos sul-africanos haviam pedido auxílio a partir da frente de combate, embora o comunicado não tenha indicado de que lado estariam a lutar.

Andri Sibiga afirmou que os cidadãos estrangeiros que se alistam como combatentes nas fileiras russas são utilizados como “carne para canhão”, visto não haver consequências para a morte de estrangeiros.

“A maioria dos mercenários não sobrevive mais de um mês”, destacou o ministro ucraniano.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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