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Icolo e Bengo: roubo de gado preocupa criadores da Quiçama

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Os maiores criadores de gado, localizados na zona de pasto do Parque Nacional da Quiçama, na província do Icolo Bengo, mostram-se agastados com o roubo de animais, onde os prejuízos apontam para uma baixa de 20 animais que são roubados mensalmente.

A denúncia é do presidente da Associação dos Criadores, Alfredo Tchaunda, que pede à polícia trabalho redobrado e uma moldura penal mais gravosa para aqueles que no calar da noite ou mesmo em plena luz do dia tomam de assalto os locais de pasto.

“A polícia, em julgamento dos indivíduos, deve haver uma pena que desmotive esses indivíduos que andam a sacrificar os animais e também perseguir os criadores”, disse.

Segundo o responsável, a media de roubos mensais é de 20 cabeças mensais, o que os criadores descrevem como prejuízos pesados.

Os criadores dizem ainda que o roubo tem estado a desencorajar a actividade pecuária devido às avultadas somas que se perdem com esta prática dos homens do alheio.

“Estamos a pensar na segurança dos animais e dos criadores para não se desmotivar. Até mesmo hoje de manhã, vimos que mataram mais de três ou quatro bóis. É triste para um criador”, afirmou.

A cooperativa controla mais de 30 mil cabeças de gado, considerada uma das principais fontes de carne para o país.

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