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União Africana condena golpe na Guiné-Bissau e exige libertação dos detidos

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A Missão de Observação Eleitoral da União Africana (MOE-UA) condenou, de forma firme, o golpe de Estado ocorrido na Guiné-Bissau, que interrompeu o processo eleitoral em curso no país.

Num comunicado emitido esta quarta-feira, 26, a Missão expressa “profunda preocupação” com a deterioração da situação política e alerta que a interrupção forçada do processo democrático viola os princípios constitucionais e os compromissos assumidos pelos Estados-membros da organização continental.

A MOE-UA exige a libertação imediata de todos os detidos, incluindo figuras políticas, agentes eleitorais e civis, para que o país possa retomar a normalidade institucional e concluir, sem interferências, o ciclo eleitoral.

A organização apela ainda às autoridades militares envolvidas no levantamento para que cessem todas as acções ilegais, respeitem a ordem constitucional e garantam a integridade física dos detidos.

A União Africana reforça que está disposta a trabalhar com a CEDEAO e as Nações Unidas para apoiar a estabilização política na Guiné-Bissau e assegurar que o processo eleitoral seja concluído de forma transparente, pacífica e inclusiva.

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