África
Cimeira UA-UE pode traçar estratégia para tirar África da pobreza e da corrupção, afirma jornalista alemã
A jornalista da televisão pública alemã disse à Rádio Correio da Kianda que os alemães não têm muita ligação com a África com, por exemplo, os franceses, mas ela disse estra feliz em conhecer “este continente que tem um lindo território, muitas pessoas lindas, também muitas ricas histórias”.
Olga Chládková afirmou, por outro lado, que, estando em Luanda, percebe hoje que “Angola é um país bonito, que tem muitos recursos e que também tem muitas valências. A sua estadia em Angola vai permitir conhecer o país e África, e espera ver o que é que pode descobrir sobre a África”, afirmou.
Sobre a expectativa da 7a Cimeira UA-UE, a jornalista daquele país do velho continente, disse esperar que “os chefes de Estado europeus ofereçam algo que é como ajudar o continente africano, especialmente as pessoas, por entender que este continente enfrenta muita pobreza e é muito importante promover mais a educação e mais investimentos em infraestruturas, isso é o que eu espero da Europa” disse.
Olga disse saber que, infelizmente, também há corrupção em África, e para que todos esses recursos venham beneficiar os povos desses países espera que a Europa ajude como lidar com esses problemas de corrupção e de falta da democracia.
A profissional da comunicação social acredita que “podemos fazer um bom projecto juntos, e tem a expectativa de que este encontro de chefes de Estado de África com os chefes de Estado da Europa poderá permitir que trabalhem em conjunto para encontrar soluções de vários problemas que afectam a África, por perceber que a África tem muitos recursos, mas ainda é pobre”, e isso diz lhe “deixar triste”.
Olga, reafirmou que a corrupção e muitos outros factores que impedem o desenvolvimento de África podem ser ultrapassados mediante as políticas que vão ser traçadas aqui nesta Cimeira.
