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Angolanos devem sentar para criar bases de desenvolvimento num diálogo inclusivo, defende Nimi-a-Simbi

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Os propósitos dos líderes de três movimentos de libertação nacional, Agostinho Neto, Holden Roberto e Jonas Savimbi, foram alcançados, com o alcance da independência nacional a 11 de Novembro de 1975. Afirmação é do Presidente da FNLA, Nimi-a-Simbi, segundo disse o político dos irmãos, Angola está livre, é um marco decisivo.

Por outro lado, o também deputado à Assembleia Nacional, diz depois da conquista da independência, falta dignidade aos angolanos, por entender que mais de 2/3 “dois terços” de cidadãos vive na miséria.

O líder dos irmãos pensa que depois da proclamação da independência faltou os três movimentos de libertação sentarem e definir o futuro do país, mas, segundo o político, o MPLA foi copiar as políticas do comunismo o que não se adequou a realidade angolana.

O Presidente da FNLA, é de opinião que ainda é possível corrigir o erro histórico, e faz analogia do caso China que na década de 60 enfrentou muita fome que causou muitas mortes, teve de sentar para inverter a situação, a partir do exemplo de Mao-Tse-Tung.

O político diz que a FNLA tinha maior expressão na luta contra o regime colonial, essa era a percepção dos angolanos refugiados no ex-Zaire de Mobuto. Quanto ao MPLA diz que se ouvia falar das suas acções devido o uso dos órgãos de comunicação social, mas pouco se falava da UNITA.

Palavras do líder da FNLA, Nimi-A-Simbi, durante o programa “Ponto e Vírgula” especial 50 individualidades em alusão ao 50º aniversário da independência Nacional que o país assinala a 11 de Novembro do ano em curso.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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