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UNITA acusa PN de travar marcha do partido em Cacuaco

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A UNITA disse nesta terça-feira, 15,  ter cumprido com todos pressupostos administrativos e legais, com vista a realizar uma actividade que visava manter o contacto com os seus militantes, ao nível do município de Cacuaco, mas a mesma foi abortada pelas autoridades policiais.

A informação foi avançada pelo Secretário municipal do “Galo Negro”, André Ramos, o político disse, por outro lado, que a UNITA foi notificada nesta segunda-feira pelas autoridades locais que indeferia a referida actividade.

O político disse que a UNITA é um partido legalista e detentor do direito plasmado na Lei 22/10, Lei dos partidos políticos e assegura que o seu partido tem uma palavra a dizer naquela circunscrição de Luanda.

A Rádio Correio da Kianda sabe que, o Comando municipal da Polícia Nacional em Cacuaco alega que o documento da UNITA tratava de uma marcha, mas o acto configurou-se em manifestação o que contraria o previsto na Constituição e na lei.

Por outro lado, o Secretário Provincial do PRA-JA Servir Angola, em Luanda, mostra-se desapontado com os pronunciamentos de um dos integrantes do movimento contra a subida do preço de combustíveis que fez referencia durante a conferência de imprensa que teve lugar nesta segunda-feira, que o partido liderado por Abel Chivukuvuku teria tirado proveitos políticos durante a manifestação de sábado último.

Serafim Simeão, disse que a subida do preço dos derivados de petróleo afecta a todos por isso, os membros daquela agremiação política, não poderia estar indiferente.

O político do PRAJA faz balanço positivo do acto de sábado, como prova do compromisso dos seus militantes que sempre estiveram presentes em todos actos de protestos, pelo que condena com veemência tais pronunciamentos.

O PRA-JA Servir Angola condena com veemência a postura de alguns activistas que criticam aquela formação política de procurar tirar protagonismo na manifestação de sábado último.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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