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Angola capta apenas 1% da ajuda global destinada para África, revela PCA da CMC

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O Presidente do Conselho de Administração da Comissão do Mercado de Capitais afirmou que o papel das instituições multilaterais no financiamento ao desenvolvimento é incontornável, por representar uma âncora de estabilidade em tempos de incertezas e um catalisador de reformas em contextos de transformação.

Elmer Serrão disse por outro lado que a actuação das instituições multilaterais vai além do simples financiamento, traduz-se em assistência técnica, partilha de boas práticas, criação de sinergias regionais, e promoção de padrões globais de sustentabilidade, inclusão e boa governação.

As declarações foram feitas esta quarta-feira, 02, aquando da Conferencia “as multilaterais e o financiamento ao desenvolvimento, organizado pela Revista Economia e Mercado e a PWC.

O PCA da Comissão de Mercado de Capitais, disse que as agências multilaterais representam hoje mais de 85% de ajuda internacional canalizada para Angola, e que o nosso país capta apenas cerca de 1% da ajuda global destinada para África.

De acordo com Elmer Serrão captar mais recursos implica também maior ambição interna, prestação de contas e planeamento estratégico.

Já o director da PWC, empresa de consultoria e parceira da revista Economia e Mercado, os organizadores do evento, Pedro Palha disse que o vento visa juntar na mesma sala potências financiadores e beneficiários de projectos que sejam transformadores da economia, da sociedade e das organizações em Angola.

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