Economia
Urbanização Boa Vida garante entrega das residências até o próximo ano
O Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Grupo Boa Vida, Tomasz Dowbor, garantiu, nesta quinta-feira, 05, em Luanda, a conclusão e entrega de residências aos proprietários, até o primeiro semestre do próximo ano, e assume a responsabilidade de atraso de entrega das moradias.
“Mesmo com dificuldades, o Grupo Boa Vida compromete-se e garante a entrega das casas até o primeiro semestre de 2021”, disse e afirma que “assume uma parte de culpa no que diz respeito à morosidade na entrega das residências”.
O empresário de origem polaca e nacionalidade angolana, organizou uma conferência de imprensa para mostrar o centro de produtividade do Grupo Boa Vida, que, mesmo com o impacto da crise económica e social provocada pela pandemia da covid-19, continua em operação.
Tomasz Dowbor explicou que o grupo que dirige, onde está incluso a Urbanização Boa Vida, nunca vendeu duas residências à duplo cliente, em que está em causa o cidadão Adílson Fonseca, assegurando que não é característica da maior empresa deste ramo no país.
“O nosso grupo nunca ao longo da sua história fez a venda da mesma residência a diferentes clientes”, disse e sublinha que tem “toda documentação legal e disponível que comprovam que a residência do referido cliente sempre esteve pronta para ser entregue, mediante o pagamento”.
No encontro com profissionais de comunicação, que serviu também para constatar o andamento das obras em curso neste condomínio, os jornalistas ficaram a saber que só este ano já foram entregues mais de 300 residências de diferentes padrões, entre as quais 120 já habitadas e 200 que foram entregues, aguardam pelos clientes.
De acordo com o investidor no ramo imobiliário, no próximo trimestre tem a previsão de fazerem a entrega de 148 residências, e, no próximo ano, farão a entrega de mais de 240 casas em fase dois. Avançou ainda que com as restrições por causa da pandemia, os trabalhos continuam e que, neste momento, o Grupo Boa Vida garante mais de dois mil postos de trabalho aos jovens angolanos.
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