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UNITA denuncia perseguição ao seu líder Adalberto Costa Júnior

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Em comunicado, o Comité Permanente da Comissão Política da UNITA considera o suposto “combate até à exaustão ao seu presidente Adalberto Costa Júnior, como desespero face ao crescimento de consciência dos cidadãos”, que, segundo a nota, “estão agastadas pela má governação do país, desde 1975 pelo mesmo partido”.

A UNITA afirma que o partido no poder não está preparado para uma competição política saudável num ambiente democrático.

“O plano, ora denunciado, revela a não preparação do MPLA para uma competição política saudável, num ambiente democrático, e o seu apego ao poder por meio não previsto na Constituição da República, através da subversão das instituições do Estado, como os casos da CNE, os tribunais e da corrupção política eleitoral”, diz o comunicado divulgado nesta segunda-feira, 5.

O maior partido na oposição alerta que tal plano pode acabar por comprometer a estabilidade política e social no país: “face a gravidade, o CPCP da UNITA alerta a opinião pública nacional e internacional para o perigo que este plano do MPLA representa para a vital estabilidade política e social em Angola”.

O partido fundado por Jonas Savimbi exorta os seus militantes para não cederem às provocações do seu principal rival político.

“Exortamos os militantes, amigos e simpatizantes e aos cidadãos em geral, a manterem-se serenos, vigilantes e não responderem as provocações perante as manobras de quem sempre recorreu à violência para perpetuar-se no poder”, diz a nota.

Por outra, o partido UNITA recomenda aos angolanos a consolidação da unidade e a acção para alternância no poder, em 2022.




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