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UNITA declina criação de mais municípios e exige autarquias em todo país

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A UNITA disse esta sexta-feira, 26, que as dificuldades que as famílias angolanas enfrentam nos últimos dias, estão relacionadas com as fracas políticas gizadas pelas entidades de direito e lamenta o estado socioeconómico actual do país.

Em comunicado da reunião do Comité Permanente lido pelo porta-voz do partido, Marcial Dachala, a maior força na posição em Angola diz, igualmente, que demarca-se da pretensão do executivo em acrescentar mais municípios e insta os cidadãos a se juntarem a um amplo movimento de pressão para realização das autarquias em todo país.

Quanto ao caso recente da suposta intolerância política ocorrido na comuna do Longa, no Cuando Cubango, a UNITA diz esperar que os envolvidos sejam responsabilizados criminalmente.

E a presidente do PHA, Bela Malaquias, lamentou o facto de no mês da Paz, os angolanos ter sido surpreendidos com actos de intolerância política “que nada ajudam para a reconciliação nacional”, pelo que, pediu à TPA “para promover programas que não incitem mais ódio”.

Por sua vez, o presidente da FNLA, Nimi-a-Nsimbi, espera que “acções do género não voltem a acontecer, num país que enfrenta uma crise social e económica”.




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