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União Africana manifesta condolências à vítimas das inundações no Quénia

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O Presidente da Comissão da União Africana apresentou esta terça-feira, as condolências e manifestou a sua solidariedade às autoridades e ao povo do Quénia, pelas inundações que já causaram mais de uma centena de mortos naquele país.

Na segunda-feira, o Governo queniano comunicou que 103 pessoas tinham morrido e mais de 185 mil tinham sido deslocadas em todo o país desde Março devido às chuvas torrenciais, mas não mencionou a tragédia da barragem de Old Kijabe em Mai-Mahiu, no Vale do Rift.

O número de mortos no centro do Quénia após o rebentamento de uma barragem natural, devido às chuvas torrenciais que assolam o país há várias semanas, aumentou para 46, segundo o mais recente balanço, mas este número não se inclui no número anunciado pelo executivo.

Este é o episódio mais mortífero no país da África Oriental desde o início da estação das chuvas, que este ano foi amplificada pelo fenómeno meteorológico El Niño.

Situada numa colina, a barragem de Old Kijabe, foi desenvolvida ao longo de décadas após a construção de uma linha férrea pelas autoridades coloniais britânicas.

Nos últimos dias, foram registados vários incidentes devido às inundações e o Governo decidiu suspender as aulas.

Também o secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou-se na segunda-feira “triste com a perda de vidas e os danos causados pelas inundações repentinas” no Quénia e reiterou o “compromisso” da organização “em apoiar o Governo neste momento difícil”, disse o seu porta-voz Stéphane Dujarric.

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