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Turquia e Síria somam mais de 21 mil vítimas do terramoto mais mortal na região em duas décadas

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Equipas de resgate retiraram hoje, sexta-feira, 10, um menino de 10 dias e a sua mãe das ruínas de um prédio que desabou na Turquia e resgataram várias pessoas em outros locais, quatro dias após o grande terramoto que causou morte e destruição no Sul da Turquia e no Noroeste da Síria.

O número de mortos confirmados no terramoto mais mortal na região em duas décadas já ultrapassa os 21.000 em ambos os países, informou a Reuters.

Um adolescente de 17 anos foi retirado ileso esta madrugada, após 94 horas preso nos escombros de um prédio desabado na cidade turca de Gaziantep. Sobreviveu bebendo a própria urina.

Embora os especialistas defendam que é possível sobreviver durante uma semana ou mais sob os escombros dos milhares de edifícios destruídos, as esperanças de encontrar pessoas ainda com vida em temperaturas negativas estão a diminuir.

Este terramoto já é o sétimo desastre natural mais mortífero deste século, à frente do sismo e consequente tsunami de 2011 no Japão, que matou 15 690 pessoas. O número de vítimas mortais do abalo desta segunda-feira está a aproximar-se das 31 mil mortes provocadas por um sismo no vizinho Irão em 2003.

Com agências internacionais 

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