O senador democrata do Havai, Brian Schatz, escreveu no Twitter: “Não estou a tentar ser gratuito ou injusto, mas bater continência a um general de um inimigo militar não é uma coisa importante?”.

As imagens foram reveladas pelo canal de notícias estatal da Coreia do Norte. O general começa por bater continência a Trump, que lhe responde da mesma forma antes de lhe apertar a mão. Atrás, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, sorri.

O jornal americano “Politico” recorda que também Barack Obama esteve debaixo de fogo nos primeiros anos da sua presidência quando se curvou diante de dois líderes estrangeiros: em 2009, perante o imperador japonês Akihito durante uma visita ao Japão e, no mesmo ano, perante o rei Abdullah da Arábia Saudita.

No primeiro caso, os críticos disseram que a atitude demonstrava fraqueza dos EUA no cenário mundial. No segundo caso, o próprio Trump viria, em 2012, a escrever no Twitter: “ainda queremos um Presidente que se curva perante os sauditas e deixa a OPEP [Organização dos Países Exportadores de Petróleo] enganar-nos?”.