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Tribunal Constitucional legaliza Partido Liberal

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O Partido Liberal, enquanto projecto coordenado pelo jovem político, Euclides Luís de Castro, foi inscrito pelo Tribunal Constitucional, no passado dia 29 de Janeiro do ano em curso, por este  considerar que a Comissão Instaladora apresentou os documentos exigidos para a inscrição do Partido Político, designadamente, os Estatutos, o Programa e demais elementos de identificação.

Pelo que, a Juíza Conselheira Presidente do Tribunal Constitucional determinou como deferido o pedido de inscrição e por conseguinte a legalização, a partir da data, do projecto do Partido Político Liberal, com a sigla PL, nos termos do nº 1 do artigo 15º da Lei dos Partidos Políticos.

Sobre a decisão do Tribunal Constitucional, o director do gabinete do agora Presidente do Partido Liberal, Higino Cambanda, disse que o PL é uma formação política com dignidade necessária para lutar no alcance do poder político em Angola.

O PL, segundo Higino, é um partido que surge como um amplo movimento, tendo em conta o percurso cívico do líder daquela formação política.

Quanto à representação ao nível do país, Cambanda disse que, aquela formação política tem infra-estruturas (físicas), em Luanda “sede nacional”, no Huambo, entre outras províncias, excepto os novos entes, que surgiram da Nova Divisão Político-Administrativa, mas o partido tem recursos humanos em todas províncias, não obstante, estes membros é que permitiram a legalização do partido.

O responsável do gabinete do líder do Partido Liberal espera que os jovens cépticos em acreditar na política, por razões históricas, tenham a vez de realizar o seu sonho, porque, “a política do PL é traçar as estratégias não para os jovens, mas, com os jovens de Cabinda ao Cunene, do Luau ao mar”.

“E, essa oportunidade permite quebrar a militância por linhagem histórica. O PL tem militantes que tiveram de assinar a renúncia de militâncias nos partidos tradicionais, por isso, a mais jovem formação política está de mãos abertas para acolher mais cidadãos”, convidou.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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