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Trabalhadores nas sondas petrolíferas dispensados no dia 23 para votarem

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Segundo a mesma fonte, as empresas petrolíferas que operam no país não se opuseram ao pedido, salientando que “depois de os trabalhadores votarem, os mesmos podem regressar, no mesmo dia, às suas áreas de jurisdição”.

“Os responsáveis das empresas compreenderam a situação. Depois de votarem, os trabalhadores, podem no mesmo dia regressar, aos seus locais de trabalho”, reforçou a fonte da comissão.

De acordo com a CNE, nas eleições de 2012 muitos trabalhadores que operam nas sondas petrolíferas nas províncias de Cabinda e Zaire não exerceram o seu direito de voto.

“São milhares de angolanos que trabalham nas sondas. Nestas eleições não podem falhar essa oportunidade”, defende a mesma fonte.

Recorde-se que a CNE decidiu que não há condições para a realização do voto antecipado, apesar de o mesmo estar previsto na lei, mantendo-se, deste modo, o “vínculo obrigatório do eleitor à sua mesa de voto”, e o direito de “dispensa” para os trabalhadores, no dia da votação.

Angola vai realizar eleições gerais a 23 de Agosto deste ano, às quais concorrem o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE), Partido de Renovação Social (PRS), Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e Aliança Patriótica Nacional (APN).

A Comissão Nacional Eleitoral de Angola constituiu 12.512 assembleias de votos, que incluem 25.873 mesas de voto, algumas já instaladas em escolas e em tendas por todo o país, com o escrutínio centralizado nas capitais de província e em Luanda, estando 9.317.294 eleitores em condições de votar.

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