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Trabalhadores de empresas de bebidas podem paralisar actividades esta sexta-feira

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O Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Indústrias de Bebidas e Similares pondera paralisar as actividades, a partir desta sexta-feira, 31, devido ao descontentamento dos trabalhadores que exigem melhores condições laborais e um aumento salarial de 24%.

O colectivo de trabalhadores afecto a este sindicato reuniu-se, esta quarta-feira, sem a entidade patronal do Grupo Castel Angola, para definir um plano de contingência para a greve, de acordo com o secretário-geral do Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Indústrias de Bebidas e Similares, José Rufino.

“A decisão da greve tem etapas e o que se fez foi uma das etapas, que era no sentido de trabalharmos na concentração em relação à manutenção dos serviços essenciais, à previsibilidade de manutenção das zonas sensíveis, do exercício laboral nas zonas sensíveis das empresas”, disse o responsável.

José Rufino, adiantou que a previsão é de realizar a greve de forma intercalada, comportando três fases, duas de um dia de paralisação cada, e uma de dois dias de paralisação, totalizando quatro dias de paralisação.

Os funcionários, segundo avança o Jornal O País, exigem um aumento salarial na ordem dos 24% (antes os 28% propostos) e solicitam informações, como a tabela salarial actualizada aplicável às categorias de gerentes de torres, incluindo directores, chefes de departamento, chefes de visão e demais dados técnicos, a tabela de reenumerações actualizada aplicável aos membros, tabela geral dos custos fixos operacionais de cada uma das empresas associadas, entre outras condições.

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