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Trabalhadores da refinaria de Luanda ameaçam paralisar serviços nos próximos dias

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Os trabalhadores da refinaria de Luanda, que operam em regime de contrato de cedência temporária, ameaçam paralisar os serviços, nos próximos dias, em virtude do silêncio do Conselho de Administração da Sonangol que, até ao momento, não responde ao caderno reivindicativo.

Os trabalhadores reclamam da falta de enquadramento efectivo do pessoal na empresa pública, ajuste salarial e melhores condições laborais.

A informação foi avançada pelo porta-voz dos trabalhadores, Adilson Serra, tendo adiantado que após terem remetido o caderno reivindicativo a Sonangol, o MAPTSS orientou ao conselho de administração da referida empresa a regularizar a situação dos trabalhadores, mas até ao momento nada foi feito.

Adilson Serra avança, por outro lado, que o colectivo de trabalhadores constituiu um advogado que deu entrada de uma missiva a solicitar que o Conselho de Administração da Sonangol se pronuncie sobre o parecer do MAPTSS.

Caso não sejam atendidos, os profissionais pretendem, no próximo dia 1 de Junho, realizar uma assembleia que pode deliberar uma greve.




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